quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Nostradamus

Naquela manhã eu acordei tarde, de bode. Com tudo que sei, acendi uma vela, abri a janela e pasmei. Alguns edifícios explodiam pessoas corriam, eu disse bom dia e ignorei. Telefonei pr'um toque tenha qualquer e não tinha. Ninguém respondeu, eu disse: "Deus, Nostradamus forças do bem e da maldade,Vudoo, calamidade!
juízo final então és tu?" De repente na minha frente, a esquadria de alumínio caiu junto com vidro fumê. O que fazer? Tudo ruiu, começou tudo a carcomer, Gritei! Ninguém ouviu e olha que eu ainda fiz psiu!O dia ficou noite. O sol foi pro além. Eu preciso de alguém vou até a cozinha, encontro Carlota, a cozinheira, morta, Diante do meu pé, Zé eu falei, eu gritei, eu implorei:"Levanta e serve um café que o mundo acabou!"

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